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Curta em: PPGE Uniplac

Cem por cento

Com as dez sessões de defesas realizadas na segunda quinzena de março, o PPGE da Uniplac encerrou esta etapa para toda a Turma 2011. Assim, a Instituição registrou a marca da excelência, com cem por cento das dissertações defendidas dentro do prazo de 24 meses estabelecido pela Capes. Mais: metade das defesas (22) aconteceu em dezembro, ou seja, entre dois a três meses antes do prazo. O Mestrado Acadêmico em Educação da Uniplac avança!

Mestre Zuleide Minatti

No final da tarde de quarta-feira, 27 de março, às 17 horas, a mestranda Zuleide Demétrio Minatti defendeu sua dissertação intitulada "Políticas de Formação do Professor Tutor para atuar na Educação a Distância: um olhar para o Curso de Pedagogia em Santa Catarina".

 A banca, presidida pelo seu orientador Prof. DR. Nilson Thomé, foi integrada pelo Prof. Dr. Leandro Rogério Pinheiro (da UFRGS) e pelo Dr. Prof. Lindomar Wessler Boneti (da PUC-PR), tendo como membros internos as professoras doutoras Marina Patrício de Arruda (Titular) e Lucia Ceccato de Lima (Suplente), ambas do PPGE da Uniplac.
Com a defesa das suas análises e argumentações, Zuleide, que é de Rio do Sul, foi aprovada, recebendo o título acadêmico de Mestre em Educação.

Mestre Ernesto Franzoi

O mestrando Ernesto Franzoi compareceu à sessão das 14 horas do dia 27 de março, no PPGE da Uniplac, para defender seu trabalho “Trajetória da escola de educação básica Sólon Rosa” perante a banca presidida pela sua orientadora Carmen Lucia Fornari Diez, tendo por co-orientador Nilson Thomé, mais Amarildo Trevisan, da UFSM (que enviou parecer por escrito), e representantes do PPGE Maria de Lourdes Pinto de Almeida (Titular) e Lurdes Caron (Suplente).

Mestre Eliane Souza

A tarde de quarta-feira, 27 de março, marcou a vez da mestranda Eliane Santana de Liz Souza defender sua dissertação, sob o título “Tendências educacionais em desenvolvimento profissional: o gestor SENAC (SC) e o desafio da gestão humanizada”.  A sessão se desenvolveu no prédio do CCJ da Uniplac, onde funciona o PPGE.

A banca foi presidida pela orientadora Prfa. Dra. Maria Patrício de Arruda, tendo como representantes do PPGE, o Prof. Dr. Nilson Thomé (Titular) e a Profa. Dra. Lucia Ceccato de Lima (Suplente), mais os componentes externos convidados: o Prof. Dr. Leandro Rogério Pereira (da UFRGS) e mais a Profa. Dra. Leda Lisia Francioni Portal (da PUC-RS), ela que enviou parecer por escrito.
Eliane teve sua dissertação aprovada, sobh aplausos recebendo a titulação de Mestre em Educação

Mestre Neila Foscarini

Na manhã do dia 27 de março, às 10 horas, no Mestrado Acadêmico em Educação da Uniplac, o trabalho “Políticas de avaliação do ensino superior: ações dos coordenadores dos cursos de graduação em Educação Física da Região Sul diante dos resultados do ENADE e de outros procedimentos avaliativos”, foi defendido pela mestranda Neila Borges Foscarini, de Vacaria (RS), perante a banca de professores doutores, presidida por seu orientador Geraldo Antonio Rosa e integrada por  Lindomar Wessler Boneti (PUC-PR) e Maria de Lourdes Pinto de Almeida (Titular) e Geraldo Augusto Loks (Suplente) representando o PPGE da Uniplac), mais Lino Castellani Filho, da UNICAMP.

Mestre Kaio Amarante

Às 9 horas da manhã de quarta-feira, 27 de março, no CCJ da Uniplac, o mestrando Kaio Henrique Coelho do Amarante apresentou seu trabalho que tem por título “Dimensão empreendedora: desafios da formação de administradores”, à banca presidida por sua orientadora Marina Patrício de Arruda, e formada pelos também professores doutores Amarildo Luiz Trevisan, da UFSM (que enviou seu parecer por escrito) e tendo como representante interno Nilson Thomé .

O trabalho de Kaio foi bastante elogiado e, após a defesa ter sido aprovada, a banca manifestou-se pela concessão do título de Mestre em Educação pelo PPGE da Uniplac, com méritos.

Os pais de Kaio prestigiaram o ato, orgulhosos pelo novo Mestre em Lages

Jornada do Histedbr em Cascavel

Nosso companheiros do grupo de pesquisas HISTEDBR-PR, da cidade de Cascavel, Paraná, iniciou os preparativos para a organização da XI Jornada do Histedbr, marcada para acontecer nos dias 23, 24 e 15 de outubro próximo.
O evento marcará o transcurso do 10º aniversário deste operante GT paranaense, com base operacional da Universidade Estadual do Oeste do Paraná.
O prof. Dr. Paulino João Orso, Coordenador do grupo, está convidando os colegas vinculados às universidades do Brasil, especialmente aqueles que trabalham na Educação, para prepararem seus trabalhos, a apresentar durante a jornada. Ele esclarece que proximamente serão disponibilizadas as informações mais precisas sobre o evento.

Mestre Andréia

Às 14 horas deste dia 26 de março, reuniu-se-á a banca presidida por Marina Patrício de Arruda (orientadora), integrada pelos membros externos Jonas Salomão Spricigo (UFSC) e Sonia Maria Martins de Melo (UDESC), e pelos representantes do PPGE Geraldo Augusto Locks (Titular) e Lucia Ceccato de Lima (Suplente), quando foi realizada a defesa da dissertação da mestranda Andréia Valéria de Souza Miranda, sob o título “Educar para a saúde e compreensão humana: a vida cotidiana do cuidador familiar do portador de transtorno mental”.

 

Numeroso público, de familiares e amigos de Andréia, assistiu a sessão, na qual ela foi aprovada como Mestre em Educação pela Uniplac.

Julio Cesar defendeu

A segunda sessão de banca do dia 26 de março, realizada pelo PPGE da Uniplac, aconteceu às 14 horas, quando a dissertação “Formação do professor de Educação Física para a Educação Infantil” foi defendida pelo mestrando Julio Cesar Ribeiro, de Curitibanos.

A sessão foi presidida por sua orientadora, Carmen Lucia Fornari Diez. Do PPGE da Uniplac participaram da banca Nilson Thomé (Titular) e Maria de Lourdes Pinto de Almeida (Suplente). Como membro externo, atuou Marynelma Camargo Garanhani (UFPR).

Arlindo é mestre

Na terça-feira dia 26 de março, o PPGE da Uniplac realizou a sessão de defesa de dissertação do mestrando Arlindo Alberton, de Curitibanos, com dissertou sobre o tema “Proposta Curricular de Santa Catarina: uma análise nietzscheana do ensino de filosofia na região de Curitibanos”.
A banca examinadora foi formada por professores doutores, sendo presidida pela sua orientadora, Carmen Lucia Fornari Diez. O membro externo convidado foi Jorge Luiz Viesenteiner (PUC-PR) e, pelo PPGE da Uniplac, participaram Maria de Lourdes Pinto de Almeida (Titular) e Geraldo Rosa (Suplente).

Convite para Banca

MESTRADO EM EDUCAÇÃO

Defesa da Dissertação

Mestrando:

JULIO CESAR RIBEIRO

 Título da Dissertação:

“A Formação do Professor de Educação Física para a Educação Infantil em Curitibanos”

  

Banca Examinadora

Examinador Externo:

Profa. Dra. Marynelma Camargo Garanhani (UFPR)

Examinadores do PPGE/UNIPLAC:

Prof. Dr. Nilson Thomé (Titular)

Profa. Dra. Maria de Lourdes Pinto de Almeida (Suplente)

  

Orientadora:

Profa. Dra. Carmen Lucia Fornari Diez

  

Data e local:

26 de março de 2013, 14h 

Sala 3312 - CCJ/UNIPLAC

CONVITE

MESTRADO EM EDUCAÇÃO

Defesa da Dissertação

Mestranda:

ANDREIA VALERIA DE SOUZA MIRANDA

Título da Dissertação:

“Educar para a Saúde e Compreensão Humana: a Vida Cotidiana do Cuidador Familiar do portador de Transtorno Mental”

Banca Examinadora

Examinadores Externos:

Profa. Dra. Sonia Maria Martins de Melo (UDESC)

Prof. Dr. Jonas Salomão Spricigo (UFSC)

Examinadores do PPGE/UNIPLAC:

Prof. Dr. Geraldo Augusto Locks (Titular)

Profa. Dra. Lucia Ceccato de Lima (Suplente)

Orientadora:

Profa. Dra. Marina Patricio de Arruda

Data e local:

26 de março de 2013, 14h

Sala 3309 - CCJ/UNIPLAC

Turma 2013 em aula

Aqui, flagrantes da Turma 2013 do Mestrado Acadêmico em Educação da Uniplac, em plena aula da disciplina de Processos Socioculturais e Educação, ministrada às terças-feiras pela manhã, pelos professores Dr. Geraldo Löcks e Dra. Lúcia Ceccato de Lima.

convite para sessão

MESTRADO EM EDUCAÇÃO

Defesa da Dissertação

Mestrando:

ARLINDO ALBERTON

Título da Dissertação:

“As Práticas do Ensino de Filosofia no Ensino Médio em Curitibanos”

Banca Examinadora

Examinador Externo:

Prof. Dr. Jorge Luiz Viesenteiner (PUCPR)

Examinadores do PPGE/UNIPLAC:

Profa. Dra. Maria de Lourdes Pinto de Almeida (Titular)

Prof. Dr. Geraldo Antonio da Rosa (Suplente)

Orientadora:

Profa. Dra. Carmen Lucia Fornari Diez

Data e local:

26 de março de 2013, 09:30h

Sala 3312 - CCJ/UNIPLAC

Aline, nova Mestre

A Coordenadora de Graduação da Universidade do Planalto Catarinense, Aline Dallazem, foi aprovada na defesa da sua dissertação de mestrado, realizada na tarde de 22 de março, no CCJ. Com isso, ele recebe o título de Mestre em Educação, depois de dois anos de esforços e dedicação.

Aline teve como sua orientadora a Profa. Dra. Ana Maria Netto Machado. A dissertação versou sobre “Trajetórias e Escolhas Profissionais de Egressos Licenciados em Música: Panorama de Inserção e Atuação na Educação Básica”.

A Banca Examinadora foi formada pelo Prof. Dr. Sérgio Luiz Ferreira de Figueiredo (UDESC), mais as representantes do PPGE/UNIPLAC, Profa. Dra. Maria de Lourdes Pinto de Almeida (Titular) e Profa. Dra. Carmen Lucia Fornari Diez (Suplente).

Ensino de História e Currículo

Fórum “SP Sem Passado: Ensino de História e Currículo”

Carta Aberta

São Paulo, 16 de Março de 2013.

Recentemente, através das Resoluções nº 81 de 16/12/2011 e nº 2 de 18/01/2013, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo retirou o ensino de História (além de Geografia e Ciências Físicas e Biológicas) dos 1º, 2º e 3º anos da Matriz Curricular dos anos iniciais do Ensino Fundamental e reduziu a presença da disciplina de História a 5% da carga horária no 4º e 5º anos, restando apenas 100 horas de estudo de História numa carga total de 5.000 horas de estudos para as crianças entre 6 e 10 anos de idade.

Soma-se a esse sequestro cognitivo, a proposta curricular São Paulo Faz Escola, criada em 2007 e ainda mantida pela atual gestão do governo do estado, com seus fascículos apostilados voltados aos anos finais do Ensino Fundamental e Médio, denominados Caderno do Professor e Caderno do Aluno, que padronizam práticas, engessam a autonomia e a criatividade dos professores, objetivando o estreito propósito de treinar jovens para obter melhores notas nos sistemas padronizados de avaliação como SARESP, Prova Brasil e ENEM.

Diante desse fato, a ANPUH-SP e ANPUH-Brasil, através de seus GTs de Ensino de História e Educação, promoveram, no dia 16 de março do corrente ano, o Fórum SP Sem Passado: Ensino de História e Currículo no auditório da Faculdade de Educação da USP, que contou com cerca de 120 participantes, entre professores do Ensino Fundamental e Médio, estudantes de História e Pedagogia, além de professores e pesquisadores de ensino de História da FEUSP, FFLCH-USP, UNIFESP, UNESP, PUC-SP, UNICAMP, UNINOVE e FIG.

Durante o evento, foi ressaltada a defesa da escola pública e destacou-se a importância do ensino de História na formação de crianças, jovens e adultos, pelas possibilidades de ampliação do conhecimento do mundo historicamente constituído, compreensão das temporalidades históricas, reflexão crítica sobre ações, acontecimentos e processos de transformação, e formação humanística. Da mesma forma, foi expressa  uma legítima preocupação diante da ausência do ensino de História para crianças, adolescentes e adultos, que serão educados (ou deseducados) na ignorância do passado, resultando numa bomba de lesa-conhecimento.

Além disso, a proposta indica de forma absolutamente equivocada, que disciplinas como História, Geografia e Ciências não contribuem para o processo de alfabetização e letramento das crianças. Cria-se uma artificial e inverídica oposição entre esses conhecimentos, como se o ensino dessas disciplinas fosse incompatível com Língua Portuguesa e Matemática, negando todas as discussões teóricas e as práticas bem sucedidas, acerca da interdisciplinaridade, e as potencialidades que trabalhos dessa natureza representam para o processo de aquisição da leitura e da escrita. Assim, ao invés de aprofundar a formação dos professores quanto ao conhecimento da especificidade dessas disciplinas escolares visando ampliar as possibilidades de trabalhos que assegurem formas significativas de aprendizagem para os alunos, a SEE/SP prefere promover a subtração de disciplinas básicas do currículo, restringindo o conhecimento de uma expressiva parcela das crianças paulistas, aviltando, inclusive, a formação do professor.

Se, como disse o poeta Décio Pignatari, “na geleia geral brasileira (e paulista), alguém tem de fazer o papel de medula e de osso”, a ANPUH, mais uma vez não se furta a esse papel e, assim como nas décadas de 1970 e 1980 em que se insurgiu contra a implementação de Estudos Sociais, agora se posiciona contra as propostas curriculares que desqualificam e extirpam História, Geografia e Ciências da formação das crianças paulistas. Sabemos que essas práticas que retiram a História e promovem a amnésia social, promovem também o apagamento e o silenciamento do passado ao deliberadamente ignorar o debate acumulado sobre a História escolar das últimas décadas, bem como as pesquisas nesse campo, instituindo um ensino excludente que priva a parte mais sensível da população, as crianças em formação, do conhecimento histórico.
 
GT de Ensino de História e Educação da ANPUH-SP
GT de Ensino de História e Educação da ANPUH-Brasil

Projeto político pedagógico nas escolas: realidade ou discurso?

Áureo Luiz da Rocha e Catarina Marafiga da Rocha

Os projetos políticos pedagógicos há pouco tempo atrás tinham se tornado o grande objeto de discussão nos meios educacionais. A obrigatoriedade destes projetos ficou mais clara a partir da Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional (LDB 9394/96). A questão que se coloca é, em que sentido as escolas vem desenvolvendo seus projetos políticos pedagógicos? Será realidade ou mera retórica discursiva para dar substância formal o não cumprimento de uma norma legal?
Uma instituição com fins formativos como a escola deve ser capaz de fornecer respostas contextualizadas tendo como base e meio o seu cunho pedagógico. Hoje a civilização pós-moderna/globalizada do trabalho pós-fordista/flexível, necessita de uma compreensão que resultará numa resposta que sempre refletirá uma visão de mundo, de sociedade, de cidadão para atuar nesta sociedade, da maneira como trabalhamos o conhecimento, bem como o viés político do espaço educacional que a elaborou.
A educação cuja essência é desenvolver nos indivíduos potencialidades que os mobilizem como cidadãos críticos e autônomos deve ser construída em uma relação teoria-prática que realmente provoque resultados proativos e agregadores. Não existe conhecimento sem planejamento, assim como não existe educação de qualidade e contextualizada sem um projeto com objetivos bem definidos.
Os olhares das escolas de ensino fundamental e médio (particulares e/ou públicas) devem novamente voltar-se a seus projetos educacionais (discutir/rediscutir) esta é uma boa oportunidade de ressignificá-los como uma ferramenta preciosa que deve ser pensada no conjunto de uma intima relação entre família, escola e comunidade.
O sucesso ou não destes projetos na prática está atrelado, em grande parte, aquilo que os mesmos expressam. Serão eles efetivamente expressão de uma realidade concreta, ou metafísica? Além de responderem para onde a educação deve conduzir (analisando o quê, como, para quem e para quê ensinar), apresentam recursos políticos, econômicos, técnicos e humanos qualificados para concretizar esta resposta?
A direção e os professores estão cientes da necessidade de um projeto de educação antes de ser instrumental e burocrático deve ser um compromisso de gestão? A comunidade e a família têm um papel fundamental nesta discussão cabendo a escola promover a dinamicidade necessária para sua aplicabilidade e participação.
Neste momento em que nossas escolas se veem em uma encruzilhada sem rumo definido para implantar o ensino técnico-profissionalizante, este conjunto de questões busca provocar ou revigorar que a construção/prática de um projeto pedagógico crítico-produtivo exige o domínio de conhecimentos disciplinares e culturais, pedagógicos, didáticos e práticas interdisciplinares como metodologia e não somente a técnica como forma restrita do saber.
Construir políticas pedagógicas é um trabalho complexo que envolve tempo e comprometimento, porém, não pode ser negligenciado/engavetado ou imposto, mas sim debatido e publicizado para que todos tomem parte de suas responsabilidades deixando de lado o engodo e a falácia que tanto prejudicam e concorrem para o imobilismo da educação brasileira.
A construção de matrizes curriculares não pode ser iniciada sem que todos estes aspectos estejam claros e sejam de domínio dos atores envolvidos, pois do contrário teremos ótimas intenções escritas e documentadas, contudo as caixas-pretas (salas de aula) continuarão pouco estimulantes e deslocadas da realidade do aluno, persistindo a escola como um continuo refúgio e depósito de cérebros alienados reféns de um sistema ineficiente e indiferente ao agir e ao pensar criticamente.
Fonte: <http://www.dihitt.com.br/populares/Educa%C3%A7%C3%A3o/49>

CONVITE

Defesa da Dissertação

Mestranda:

ANDREIA VALERIA DE SOUZA MIRANDA

Título da Dissertação:

“Educar para a Saúde e Compreensão Humana: a Vida Cotidiana do Cuidador Familiar do portador de Transtorno Mental”

Banca Examinadora

Examinadores Externos:

Profa. Dra. Sonia Maria Martins de Melo (UDESC)

Prof. Dr. Jonas Salomão Spricigo (UFSC)

Examinadores do PPGE/UNIPLAC:

Prof. Dr. Geraldo Augusto Locks (Titular)

Profa. Dra. Lucia Ceccato de Lima (Suplente)

Orientadora:

Profa. Dra. Marina Patricio de Arruda

Data e local:

26 de março de 2013, 14h

Sala 3309 - CCJ/UNIPLAC

Revista Em Discussão!

Foi lançada dia 21 de março a nova edição da revista Em Discussão!, que cobre as audiência públicas ocorridas no Senado. O tema deste número é a necessidade de uma maior participação do governo federal na educação, para que o país eleve a qualidade das escolas públicas.
A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) realizou em 2012 o ciclo de debates Educação e Federalismo — educação básica: responsabilidade do governo federal?, no qual 21 especialistas sugeriram caminhos para que o desempenho dos estudantes melhore.
Nas 84 páginas da revista, são apresentados números detalhados da educação nacional e da parte do governo federal, dos estados e dos municípios no financiamento do setor.
A revista apresenta as propostas em discussão no Senado, como o Plano Nacional de Educação (PLC 103/2012) e o projeto de Cristovam Buarque (PDT-DF) que cria uma carreira nacional para os professores de escolas públicas e estabelece parâmetros de qualidade de infraestrutura e desempenho das escolas (PLS 320/2008).
Vídeo: Assista entrevistas da Agência Senado sobre o lançamento da revista:http://bit.ly/videoED
Fonte: http://www12.senado.gov.br/noticias/jornal/ edicoes/2013/03/20/revista-em-discussao-aborda-federalizacao-da-educacao-basica< br>

Copa 2014: escolas poderão optar se terão ou não férias durante os jogos

O Ministério da Educação (MEC) publicou na edição de terça-feira, dia 19, do Diário Oficial da União decisão que homologa parecer da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE) que recomenda que as escolas tenham liberdade para decidir se vão ou não ajustar o período de férias escolares com a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil.
O MEC entende que a Lei Geral da Copa (12.663/2012) não pode se sobrepor à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/1996). A Lei da Copa estabelece que os sistemas de ensino ajustem os calendários escolares de forma que as férias escolares das redes pública e privada abranjam todo o período do mundial, de 12 de junho a 13 de julho do próximo ano. Já a LDB define que o calendário escolar se adeque às peculiaridades locais e que devem ser cumpridos, no mínimo, 200 dias letivos.
No entanto, o MEC recomenda "eventuais ajustes" nos calendários escolares em locais que sediarem jogos da Copa do Mundo. As férias escolares do primeiro semestre letivo têm duração de uma a duas semanas. De acordo com a Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), o recesso poderia prejudicar o processo pedagógico desenvolvido pelas escolas.
A Lei Geral da Copa previu o não funcionamento de todas as escolas por 31 dias, quando apenas 12 municípios vão receber os jogos.
Disponível em: http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=19/03/2013&jornal=1&pagina=1 0&totalArquivos=120
Fonte: http://www.terra.com.br/portal/

CONVITE PARA PALESTRA

C O N V I T E

A Coordenação do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação – Mestrado Acadêmico, tem a honra de convidá-los a participar da Paslestra Intitulada: “POLÍTICAS EDUCACIONAIS E FUNDAMENTOS PARA A EDUCAÇÃO MUSICAL NA ESCOLA BRASILEIRA”, ministrada pelo Prof. Dr. Sérgio Luiz Ferreira de Figueiredo (UDESC), que será realizada no dia 22 de março de 2013 às 19h no Salão de Atos da UNIPLAC.

Aos participantes será entregue ao final, declaração de participação.

Lages, 19 de março de 2013.

  

Profa. Dra. Maria de Lourdes Pinto de Almeida

Coordenadora do Programa de Pós-Graduação

Stricto Sensu em Educação

APRESENTAÇÃO DA PRODUÇÃO ESCRITA

MESTRADO EM EDUCAÇÃO

TURMA 2012

SEMINÁRIO DE PESQUISA E DISSERTAÇÃO II

CRONOGRAMA DE APRESENTAÇÃO DA PRODUÇÃO ESCRITA

1º semestre de 2013

LINHA DE PESQUISA 1:

Professores: Dra. Maria de Lourdes Pinto de Almeida e Dr. Geraldo da Rosa

APRESENTADOR	ARGUIDOR 1	ARGUIDOR 2	DATA
CARLOS	Siomaraci	Ivonete	15/04
MARIBEL	Rosiane	Kelin	15/04
VALÉRIA	Vera	Ivonete	15/04
IVONETE	Karine	Juliana	22/04
LUCIANE	Carlos	Kelin	22/04
ROSIANE	Carlos	Luciane	22/04
JUCIANE	Valéria	Siomaraci	06/05
KELIN	Luciane	Karine	06/05
SIOMARACI	Valéria	Deivid	20/05
KARYNE	Juliana	Marilze	20/05
VERA	Deivid	Rosiane	03/06
JULIANA	Marilza	Juciane	03/06
DEIVID	Vera	Maribel	17/06
MARILZA	Maribel	Juciane	17/06

  

LINHA DE PESQUISA 2:
Professores: Dra. Lucia Ceccato de Lima e Dr. Nilson Thomé

APRESENTADOR	ARGUIDOR 1	ARGUIDOR 2	DATA
Ana  Paula	Jamile	Patrícia	15/04
Kauê	Débora	Elisete	15/04
Débora	Ana Paula	Kauê	22/04
Simone	Magali	Elisete	22/04
Jamile	Naiara	Kauê	06/05
Patrícia	Magali	Shana	06/05
Elisete	Simone	Cátia	20/05
Shana	Débora	Patrícia	20/05
Magali	Ana Paula	Cátia	03/06
Naiara	Jamile	Shana	03/06
Cátia	Simone	Naiara	17/06