DAS COXILHAS SERRANAS:


DAS COXILHAS SERRANAS

Notícias do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Educação (PPGE)
Mestrado Acadêmico em Educação
Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC) - Lages - Santa Catarina - Brasil

Para conhecer a UNIPLAC, acesse: www.uniplac.net

sábado, 26 de outubro de 2013

Análise da inclusão escolar no Brasil

Observatório Nacional de Educação Especial analisa de forma inédita a inclusão escolar no Brasil

Em uma iniciativa inédita na história da área de Educação Especial no Brasil, um grupo formado por mais de 200 pesquisadores está trabalhando de forma conjunta, no Observatório Nacional de Educação Especial (ONEEsp), criado em 2010 e financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O Observatório é uma rede de pesquisa que envolve 24 universidades de 18 Estados do País, sob coordenação de Eniceia Mendes, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Entre os integrantes da rede estão professores e estudantes de graduação e pós-graduação, espalhados por 59 municípios. O objetivo é mapear de forma integrada a educação de estudantes com deficiências e, atualmente, o grupo avalia o programa de implantação de serviços de apoio do Ministério da Educação (MEC).

Até a década de 1960, a Educação Especial no Brasil acontecia primeiramente em escolas filantrópicas e particulares e, depois, em classes especiais dentro das escolas regulares da rede pública de ensino. Há apenas poucos anos teve início a construção da Educação Especial nos moldes conhecidos atualmente, com integração entre o ensino regular e a Educação Especial. No entanto, embora projeções indiquem que o País pode ter de 5 a 10 milhões de pessoas em idade escolar com deficiências, segundo o Ministério da Educação apenas 700 mil estão matriculadas nas escolas públicas brasileiras.

Em seu estudo inaugural, realizado há três anos e com previsão de término em 2014, os pesquisadores do ONEEsp trabalham com o objetivo de produzir conhecimento em larga escala para avaliar se as políticas de Educação Especial em implantação são efetivas ou não e, também, para definir caminhos que possam ser tomados para aprimoramento dos processos de inclusão escolar. Especificamente, o Observatório analisa a implantação das Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) em escolas públicas das redes de ensino. Oferecidas pela Secretaria de Educação Especial do MEC, hoje já são mais de 15.500 SRMs em todo o País, divididas entre cerca de 4.500 municípios brasileiros. Para implantação das SRMs, é disponibilizado às escolas um conjunto de equipamentos de informática, mobiliários, materiais pedagógicos e de acessibilidade para a organização do espaço de atendimento educacional especializado.

Para o estudo do Observatório, foram realizadas entrevistas com mais de 2.500 professores das SRMs. Eniceia Mendes conta que a primeira etapa foi a avaliação de como as crianças são identificadas. Segundo a pesquisadora, percebe-se que as escolas têm dificuldade de identificar crianças com deficiência intelectual ou superdotação, devido à falta de diretrizes. "Há dificuldade também com relação à avaliação para o planejamento do ensino desses alunos, de modo que a estadia deles na sala de aula comum e nas salas com recursos multifuncionais tenha um projeto de escolarização integrado", relata Mendes. Apesar de ainda estar em andamento, a pesquisa também aponta problemas na avaliação do rendimento, já que as escolas não realizam provas adaptadas. "Muitas escolas acham que a criança com deficiência intelectual está na sala de aula apenas para socializar, e não para aprender", conta a coordenadora do Observatório.

Outro eixo pesquisado foi a formação de professores para a Educação Especial. Atualmente, no Brasil, há apenas dois cursos de licenciatura em Educação Especial, sendo um oferecido pela UFSCar e outro pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), e apenas um programa de pós-graduação, também oferecido pela UFSCar. "Faltam professores para trabalhar com essas crianças e os educadores que trabalham não estão preparados, pois não há opções de formação no Brasil. Os próprios professores não se sentem aptos a ensinar essas crianças nas salas de recursos", afirma Mendes. Segundo ela, sem nenhum padrão previsto, cada professor pode trabalhar da maneira como achar melhor nas SRMs. Além disso, um dos desafios encontrados diz respeito à diversidade do público, já que, nas salas, o professor atende alunos com deficiências variadas. "O professor não sabe o que fazer para complementar a escolarização das crianças. Uns trabalham com atividades lúdicas, outros preferem ensinar atividades diárias, como comer e lavar as mãos", relata Eniceia.

Com a coleta de dados concluída, agora os pesquisadores estão sistematizando o conjunto de informações recolhidas. O projeto do Observatório, segundo a coordenadora, é apontar o problema e sua solução. "Se nós ficarmos só na denúncia, não contribuímos com a área e com o avanço em relação ao direito à educação dessas crianças. O Observatório, como se aproxima muito dos professores e da rede pública, consegue identificar as demandas de formação e, também, como a universidade pode contribuir", conclui Mendes.

Mais informações sobre o Observatório, incluindo documentos produzidos por seus pesquisadores, podem ser consultado no site do projeto, em www.oneesp.ufscar.br.

www.comunicacao.ufscar.br

15 passos para adotar tecnologia em sala de aula

Para um professor que só foi se relacionar com a internet apenas depois de adulto, as tecnologias digitais, tão familiares para crianças e adolescentes, podem até parecer um universo hostil. Mas, de acordo com Luciana Allan, diretora do Instituto Crescer para a Cidadania e especialista em tecnologias aplicadas à educação, não há o que temer. Para ajudar a estreitar esses laços entre professor e tecnologia, ela e sua equipe acabam de lançar o livro digital Crescer em Rede – Um guia para promover a formação continuada de professores para adoção de tecnologias digitais no contexto educacional, que está disponível para download gratuito http://porvir.org/wp-content/uploads/2013/10/Crescer_em_Rede_PDF.pdf

"Com a adoção das tecnologias digitais dentro e fora das salas de aula, o processo de ensino e aprendizagem vem se tornando, rapidamente, um grande desafio para uma geração de professores que estudou e aprendeu a ensinar em uma era pré-digital”, afirma a especialista. Segundo ela, a intenção do guia é ajudar o professor nesse momento de transformação e compartilhar insumos para que ele seja capaz de promover a chamada educação 3.0.

Com um viés bastante prático, o guia visa ajudar o professor a inserir diferentes recursos de maneira orgânica em seu dia a dia. Dividido em seis capítulos, o livro vai discutir a importância da assimilação significativa da tecnologia pelo professor, vai propor atividades em que ele possa desenvolver novas abordagens do ensino e ter contato com alguns objetos digitais de aprendizagem que podem ser ferramentas úteis nesse processo. Para Allan, mais do que aprender a usar as ferramentas, é importante que o professor possa entender como gerir o conhecimento – já que não é mais o "dono” dele – e a estimular trabalhos colaborativos.

A pedido do Porvir e para dar um gostinho do conteúdo do guia, Allan enumerou 15 passos para que os professores adotem tecnologias digitais como ferramentas pedagógicas na sala de aula. Confira!

1. Acredite que as tecnologias digitais podem colaborar para promover novas práticas pedagógicas;

2. Entenda como estes recursos podem ser incorporados à rotina escolar;

3. Conheça algumas possibilidades que fazem sentido dentro da sua área de trabalho e se aproprie de algumas ferramentas tecnológicas;

4. Planeje novas estratégias de ensino que tenham o aluno no centro do processo de aprendizado e o professor como mediador da construção do conhecimento;

5. Pense em um ensino mais personalizado e uma avaliação que leve em consideração as necessidades de cada aluno, visto que o conhecimento está disponível e o foco da educação não é mais a transmissão de conteúdo, mas sim o desenvolvimento de competências e habilidades;

6. Incentive os alunos a pesquisar na internet. Oriente-os a pesquisar fazendo uso de palavras-chave e símbolos. Além disso, indique bibliografias e sites úteis para que desenvolvam com qualidade o trabalho;

7. Permita que os alunos comparem informações e discutam sobre os temas pesquisados, sinalizando a confiabilidade da informação;.

8. Estimule os alunos a produzir seus próprios textos, em diferentes formatos, a partir das pesquisas realizadas na internet e em outras mídias, bem como a mencionar autores e fontes pesquisadas;

9. Motive os alunos a participar de projetos colaborativos, inclusive com estudantes de outras escolas no Brasil e no exterior;

10. Crie ou estimule seus alunos a criarem um espaço virtual exclusivo para produção de trabalhos colaborativos (uma página no Facebook, um perfil no Twitter, um blog, um disco virtual);

11. Incentive os alunos a compartilhar seus trabalhos na internet para que qualquer pessoa possa ter acesso, contribuir e fazer críticas;

12. Valorize o uso de diferentes recursos tecnológicos para produção de trabalhos escolares, como vídeos, fotos, podcasts, blogs, slides, gráficos, banco de dados, ou seja toda e qualquer ferramenta que possa ser utilizada no dia a dia escolar ou futuramente no mercado de trabalho;

13. Permita diferentes formas de manifestação e expressão no desenvolvimento dos trabalhos, dando espaço à criatividade e pró-atividade;

14. Engaje os alunos em tarefas desafiadoras, que façam sentido para suas vidas, que proporcionem o trabalho em equipe e administração do tempo;

15. Propicie a produção de games, estimulando o raciocínio lógico, com o uso de softwares de programação.

http://porvir.org/

Mestrados da Uniplac estão com inscrições abertas

MESTRADOS:

Educação, e Ambiente e Saúde: Mestrados da Uniplac estão com inscrições abertas


Os Programas de Pós-graduação Stricto Sensu da Universidade do Planalto Catarinense -Mestrado em Educação e Mestrado em Ambiente e Saúde - estão com inscrições abertas para suas turmas de 2014.

O Mestrado em Educação segue com inscrições até o dia 11 de novembro de 2013. Além das inscrições com valor de R$100,00, fazem parte do processo de seleção para ingresso a análise de documentos, a prova escrita marcada para o dia 23 de novembro e a etapa final, de entrevistas, estas agendadas para 02 e 03 de dezembro de 2013. A lista de documentos necessários, assim como todos os procedimentos do processo de seleção de alunos edemais informações do Mestrado em Educação estão disponíveis no edital 167/2013 (http://www.uniplac.net/publicacoes/index.php?id_categoria=1). O curso que conta com 25 vagas divididas em duas linhas de pesquisa: - Políticas e Processos Formativos em Educação; e, - Educação, Processos Socioculturais e Sustentabilidade, terá o início das aulas em 10 de março de 2014.

Já o Mestrado em Ambiente e Saúde tem seu processo seletivo normatizado pelo Edital 187/2013 (http://www.uniplac.net/publicacoes/index.php?id_categoria=1), onde estão descritas todas as informações do curso. As inscrições estão abertas até o dia 20 de novembro de 2013, também ao valor de R$ 100,00. A análise documental acontece nos dias 26 e 27 de novembro e as entrevistas de 03 a 05 de dezembro. O início das aulas está agendado para o dia 10 de fevereiro de 2014. O Mestrado em Ambiente e Saúde disponibiliza 25 vagas, distribuídas nas seguintes linhas de pesquisa: Ambiente, Sociedade e Saúde; e Condições de Vida e Manejo Ambiental.

Informações sobre ambos os cursos de mestrado podem ser encontradas diretamente na Secretaria de Pós-graduação, localizada no prédios do Centro de Ciências Jurídicas da Uniplac o através dos telefones (49) 3251.1000 | 3251.1144 | mestrado@uniplac.net

Universidade escreve

Convidamos para a I JORNADA UNIVERSIDADE ESCREVE @ MÚLTIPLAS AUTORIAS @ FORMAS DE EXISTÊNCIA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL

no dia 14 de novembro das 8h às 18h30
Durante a manhã teremos duas mesas redondas e à tarde cinco minicursos.

Haverá certificação e podem ser enviados resumos até o dia 30/10.
As inscrições tem um custo de R$30.00
Temos diversos convidados que integram o Grupo de Pesquisa (Diretório de GPs CNPq) LABORATÓRIO DE ESCRITAS E AUTORIAS
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=4328708Z6GCMT3

Grande abraço e até novembro, esperamos!
Ana Maria

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Educar para o trabalho ou para o convívio?

A Comunidade Osho Rachana comemora nove anos de existência este mês. Durante este tempo, experimentamos diferentes formas de conviver. Algumas pessoas que ajudaram a construir o projeto já não estão mais; outras, chegaram. Crianças nasceram. Novos sonhos foram despertados. Um deles vem sendo gestado há alguns anos: a possibilidade de uma outra educação para nossos filhos.

A primeira vez que a bailarina Ana Thomaz esteve conosco foi há três anos. Na época, a semente da ideia da desescolarização foi plantada. No início do mês, ela retornou com suas duas filhas e criou um turbilhão em nossas mentes e corações. Sua simplicidade, autenticidade e paixão nos tocaram profundamente. Foi uma semana de muito debate, descobertas e reavaliações.

Ana vem aplicando a desescolarização com seus filhos, sem a pretensão de criar um movimento ou convencer multidões da sua verdade. Mas ao observar a doçura, inteligência e solidariedade de suas meninas, comprova-se a veracidade da sua prática. Segundo ela, o princípio da desescolarização é a valorização das singularidades. "É na singularidade que aceitamos a diferença e nos unimos verdadeiramente, sem interesses, muletas, especulações. É na diferença que a vida acontece de modo potente”, explica.

Uma das principais críticas que Ana Thomaz faz à escola é a constituição de corpos impotentes. Crianças que vão perdendo a vitalidade e a alegria, sentadas em classes escolares que não despertam sua criatividade. "Um corpo desequilibrado, descoordenado, impotente, cria uma cultura desequilibrada, descoordenada e impotente. Enquanto não reorganizarmos nossa condição biológica, enquanto não colarmos nossa existência à sua força criadora, todas as mudanças em nossa cultura serão só a melhora do que está ruim, e continuaremos a nos destruir, a perder a grande possibilidade da vida plena e potente.”

Inspirada na teoria do biólogo chileno Humberto Maturana, Ana defende que o corpo é a potência. "Não esse corpo que estamos acostumados a pensar, mas um corpo que é o todo, e como sabemos, o todo é mais do que a soma de suas partes. As partes são muitas, pois não temos ideia do que pode um corpo.” Para exemplificar, ela cita: físico, emocional, cognitivo, energético, anímico, espiritual, instinto, intuição, mente, intelecto, consciente, inconsciente, subconsciente, percepção sensorial, percepção cinestésica, e muitas outras "partes” inseparáveis que formam o todo, o corpo.

Segundo ela, se não temos todas as partes ativas, vivas, acordadas, não somos o todo. "Os bebês, as crianças pequenas, mesmo sem saberem de nada, estão inteiras em seus corpos. Em nossa cultura, vamos desinvestindo partes do nosso todo, e assim crescemos pela metade. E se não temos o todo ativado, não temos corpo, só partes dele. Nos tornamos impotentes, e por isso buscamos o poder.”

Instigada pelas ideias apresentadas, fui pesquisar mais sobre a visão do biólogo. Encontrei um artigo de Adriano J.H. Vieira, "Humberto Maturana e o espaço relacional da construção do conhecimento”. O autor explica que, acreditando na perspectiva do humano como integrado com seus pares, biodiversificados, a concepção educacional de Maturana busca resgatar a vida como centro de todos os processos sistêmicos. Do ser humano enquanto sistema que se espraia na cultura, na convivência. Pensa e nos desafia a buscar uma educação que resgate a biocentralidade. O lugar da vida e da amorosidade nos relacionamentos e ações dos viventes.

Na visão de Maturana, um fio condutor que nos ajuda ir refletindo a educação e a prática educativa é a mudança na finalidade da educação, passando da busca mercadológica como objetivo educacional para a melhor qualidade do conviver humano, da qual o trabalho é decorrência, criação e não fim. "A educação sempre é para que. Os grupos humanos, por situações diversas, vão pontuando, consciente ou inconscientemente, seus objetivos do educar”. Para Maturana isso se dá de forma intersubjetiva. Em outras palavras, as ações são construídas nas relações, mas de uma maneira autônoma e partilhada ao mesmo tempo. Atribui grande importância ao relacionar-se, mantendo a responsabilidade do sujeito por suas decisões.”

Estas foram algumas das questões apresentadas por Ana. Ao compartilhar sua vivência, práticas e conhecimentos, muitas lacunas foram abertas, e ainda mais possibilidades. Muito do que ela expôs já faz parte da nossa realidade e busca, em nossas práticas terapêuticas e meditativas. Mas, com certeza, precisamos avançar bastante na relação com as crianças. Afinal, como também defendia Jung, "quem não se envolve, não se desenvolve”. E o medo ou as barreiras que nos impedem de nos envolvermos mais verdadeiramente com nossos filhos nos dizem muito de nós mesmos.

http://outraspalavras.net/destaques/educar-para-o-trabalho-ou-par a-o-convivio/
Fonte: Outras Palavras - Katia Marko

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Mais de 3 milhões de livros grátis para tablets e smartphones

Google Play disponibiliza mais de 3 milhões de títulos entre obras nacionais e internacionais para download gratuito. Os livros podem ser baixados em tablets e smartphones que funcionem com sistema Android

Entre a lista de autores disponibilizados pela plataforma encontram-se Machado de Assis, Eça de Queirós, Gil Vicente, Camões e Camilo Castelo Branco

O Google Play, loja online mantida pela Google para distribuições de aplicativos, jogos, filmes, música e livros, mantém uma coleção com mais de 3 milhões de livros grátis que podem ser baixados em smartphones e tablets que funcionem com o sistema operacional Android.

Entre a lista de autores disponibilizados pela plataforma encontram-se Machado de Assis, Eça de Queirós, Gil Vicente, Camões e Camilo Castelo Branco. Além deles, o usuário também poderá encontrar traduções de Shakespeare, Júlio Verne e também dos irmãos Grimm, bem como obras importadas.

Para os usuários interessados que não possuem um dispositivo com sistema Android, existe a possibilidade de ler os livros adquiridos pela internet.

Os principais livros podem ser encontrados na página de livros grátis do Google Play.

http://www.universia.com.br/

terça-feira, 22 de outubro de 2013

SCIENTIFIC ELETRONIC ARCHIVES

Por seus trabalhos científicos de cunho histórico-geográfico e antropológico de resgate histórico do Pantanal do Rio Negro, em Aquidauana (MS) - a região antigamente conhecida como "Ciriacolândia", vizinha à "Nhecolândia" -  envolvendo as famílias Rondon e Barros desde o Século 18 no Mato Grosso do Sul do Sul (em parceria com Pollianna Thomé, obra no prelo), e as publicações em defesa da Floresta da Araucária em Santa Catarina (o último dos trabalhos ainda inédito, realizado para a Fundação Grupo Boticário, de Curitiba), o prof. dr. Nilson Thomé, do PPGE - Mestrado em Educação - da UNIPLAC, de Lages, foi convidado neste mês de outubro para membro avaliador da SCIENTIFIC ELETRONIC ARCHIVES.
A revista multidisciplinar, com ISSN 2316-9281, indexada internacionalmente, é editada quadrimestralmente pelo Campus de Sinop da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Ser avaliador de publicações científicas gabaritadas, tanto nacional como internacionalmente, é uma prática constante que envolve quase todos os docentes do Stricto Sensu em Educação da UNIPLAC, que assim projetam nossa Instituição no cenário de pesquisas.

UNIPLAC PODERÁ ESTAR PRESENTE NO XI CIHELA

Os professores dra. Carmem Lúcia Fornari Diez e dr. Nilson Thomé, do PPGE - Mestrado Acadêmico em Educação da UNIPLAC, poderão estar no México, na cidade de Toluca, de 6 a 9 de maio do próximo ano, participando com apresentação de trabalhos científicos no XI 
Congreso Iberoamericano de Historia de la Educación Latinoamericana (XI Cihela).
Os dois docentes tiveram suas propostas de comunicações acolhidas pela Coordinación General del Comité Científico del XI Cihela. A informação chegou à UNIPLAC neste mês de outubro, pela dra. Elsie Rockwell, Presidenta da Sociedad Mexicana de Historia de la Educación.
A dra. Carmem teve a "ponencia" com o título “DISCIPLINARIZAÇÃO  E  INSTITUIÇÕES 

AUTERAS: MEMÓRIAS DE VIVÊNCIAS NO ORFANATO”. O dr. Nilson teve acolhida a "ponencia" intitulada "A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ATRAVÉS DA HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES". 

Projeto Internacional chega ao Brasil

A professora Ana Maria Netto Machado, docente do Mestrado em Educação da UNIPLAC participou de 07 a 11 de outubro, em Guérande (França) da “Jornada UiTC Guérande: Defendamos y administremos nuestros bienes comunes. Territorios, comunidades y recursos”.

A UiTC, Universidade Internacional Terra Cidadã, é um projeto internacional que está sendo construído por pessoas nos quatro continentes. Desde 2009 a professora Ana Maria participa dessa construção e a tem difundido no Brasil. Para isso, tem acompanhado as reuniões do Comitê Promotor da UiTC em várias oportunidades: no Chile (2009, 2011), no Vietnam (2011) e na França (2009, 2011, 2013). Na reunião deste ano, a professora passou a integrar, oficialmente, esse Comité junto a 11 pessoas de vários países (França, Equador, Espanha, China, Bolívia, Benin, Chile e agora, Brasil).

O Comitê Promotor da UiTC destina-se a expandir a proposta, criando programas de atividades voltadas para defesa do bem comum nas diversas frentes presentes mundialmente em tempos de globalização. Soberania alimentar pesca artesanal, agricultura familiar, defesa de povos originários e seus territórios são frentes de trabalho, conscientização e luta do projeto. “A ciência e a formação precisam fomentar a vida e não o lucro. Por isso a reunião de Guérande trabalhou pelo bem comum”, afirma a professora Ana Maria.

Em novembro de 2013 o Presidente da UiTC, Dr. Pascual Moreno, da Universidade Politécnica de Valência, estará em Lages como palestrante convidado pelo Mestrado em Ambiente e Saúde (UNIPLAC) para o II Simpósio Internacional Ciência, Saúde e Território. O Dr. Moreno permanece na Serra Catarinense por uma semana, durante a qual serão feitas oficinas-visitas para conhecer os problemas da região e soluções em andamento, onde estão se somando a força das organizações e movimentos sociais com instituições de formação e pesquisa para trabalhar conjuntamente. A professora Ana Maria informa ainda que, nesse contexto, um comitê local trabalhará para criação, na região, da I Cátedra Brasileira da UiTC. Deste trabalho participam diversos atores. No núcleo que lidera a proposta estão a Profa. Ana Maria (Mestrado Educação), Prof. Tássio Rech (Mestrado em Ambiente e Saúde/EPAGRI), Prof. Silmar Primieri e a Profa. Luciane Bittencourt Oliveira (IFSC/Urupema), entre outros colegas colaboradores. Durante o II Simpósio Internacional Ciência, Saúde e Território (6, 7 e 8 de novembro) os conferencistas convidados terão uma sessão dedicada à Cátedra UiTC, uma oportunidade para somar-se à construção internacional.

Para saber mais sobre a UiTC basta acessar: http://www.terre-citoyenne.org/es/las-iniciativas/guerande-2013.html

Publicado em 22/10/2013 por Assessoria de Comunicação Social.

TEMPO PARA ESTUDO E PLANEJAMENTO


A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) aprovou dia de outubro projeto que estende a todos os profissionais da educação básica pública o direito já assegurado aos professores de contar com um período da jornada reservado a estudos, planejamento, avaliação e participação na comunidade. Pela proposta (PLS 560/2009), de autoria do senador Osvaldo Sobrinho (PTB-MT), esse tempo não poderá ser inferior a um terço da jornada de trabalho.

O aval ao projeto saiu depois que a comissão voltou atrás em relação a pedido de vista coletiva aceito pouco antes, que teria levado a votação da matéria para a próxima semana. Apesar da preocupação com os impactos econômicos da pretendida isonomia em favor de todos os profissionais da educação básica, os integrantes da comissão cederam aos apelos do autor. Para ele, os ganhos para o sistema educacional seriam mais importantes que os cálculos mais imediatos sobre os custos da medida.
- Não podemos ser medíocres e achar que dinheiro cai do céu. Mas temos que avaliar se aqui tratamos de gasto ou se vai ser um investimento a médio e longo prazo em favor do processo educacional – disse.
As razões apresentadas pelo autor, além da consideração de que a matéria poderá ser ainda mais debatida na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), onde deverá tramitará em caráter terminativo, levaram os senadores a voltar a atrás no pedido de vista e aprovar o texto, em votação simbólica.

Consolidação
O projeto altera a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) também com a finalidade de transferir a seu texto dispositivo que disciplinou a jornada dos professores, constante da chamada Lei do Piso Salarial Nacional do Magistério (Lei 11.738, de 2011). Esse dispositivo reserva dois terços da jornada dos mestres, no máximo, para atividades "de interação com o educando”, ficando o terço restante para "estudos, planejamento, avaliação e participação na comunidade”.

Porém, ao sugerir essa consolidação de normas, o senador suprime a indicação original de que a composição de jornada estabelecida vale apenas para o "magistério”, para assegurar sua extensão a todos os "profissionais da educação básica”. Assim, a alteração pretendida pode colocar sob o mesmo sistema desde o funcionário que cuida da merenda escolar aos técnicos de apoio administrativo da rede escolar básica de todo o país.
- Educador não é somente o professor que ensina em sala de aula, mas todos que estão dentro do processo educacional, aqueles que de uma forma ou outra ajuda o aluno, principalmente nas escolas periféricas, as mais pobres, onde todos precisam dar sua parte para que o aprendizado aconteça – argumentou o autor.

Limitações
O primeiro a sugerir pedido de vista foi o senador Cícero Lucena (PSDB-PB), depois de alertar para os possíveis custos da isonomia sugerida. Para que possa ser de fato cumprido, assinalou Cícero, qualquer medida deve se ajustar, em especial, às condições de cada estado ou município. Ana Rita (PT-ES) também ponderou que havia necessidade de exame dos impactos orçamentários.
Osvaldo Sobrinho, em seguida, disse conhecer a resistência a seu projeto por parte de "estados mais poderosos”. Observou que, no dia anterior, a comissão havia debatido o novo Plano Nacional de Educação e a necessidade de inovações no setor. Depois, lamentou que, ao surgir um projeto para "dar um toque no processo", logo se levantam obstáculos com base no argumento da falta de recursos.

In: http://www12.senado.gov.br/noticias

O ENEM DE 2013

Marcado para os dias 26 e 27 deste mês e com cerca de 7,1 milhões de inscritos, o Exame Nacional do Ensino médio (Enem) mais uma vez será realizado em meio a uma polêmica sobre as implicações políticas de suas perguntas e os critérios de correção - principalmente o da prova de redação. Nas últimas edições, algumas questões foram formuladas com nítido viés ideológico, avaliando não o conhecimento dos Alunos, mas sua opinião com relação a temas como direitos humanos e identidade sexual, por exemplo. No caso da redação, a falta de domínio das normas cultas do idioma não foi levada em conta na definição das notas.

Redações com erros grosseiros de ortografia - como "enchergar", "rasoavel" e "trousse"- e de acentuação, pontuação e concordância obtiveram a nota máxima na prova de 2012. Na época, vários pedagogos afirmaram que a concessão de nota máxima a quem não tem mérito leva os estudantes a se acomodarem e estimula a banalização da língua portuguesa, impedindo a formação de profissionais capazes de se comunicar corretamente. Refutando a crítica, o Ministério da Educação afirmou que a tolerância com erros de português decorreu da "consideração de ser o participante do Enem, por definição, um egresso do Ensino médio, ainda em processo de letramento na transição para o nível superior".

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, prometeu mais rigor no Enem de 2013, afirmando que os corretores da prova tolerarão apenas "desvios pontuais" para a concessão de nota máxima. A divulgação do Guia do participante - a redação no Enem de 2013, contudo, mostra que a promessa dificilmente será cumprida. Com relação ao guia do ano passado, por exemplo, as menções a erros "mais graves", "graves" e "leves" foram suprimidas. Algumas redações a título de ilustração também contêm problemas de acentuação, erros de concordância e uso inadequado de palavras.

Para as autoridades educacionais, por ser mais conciso do que o do ano anterior, o guia de 2013 é "mais objetivo e rigoroso". Elas também afirmaram que os dois guias não poderiam ser comparados, pois foram formulados com base em editais distintos.

"Quando não sou muito conciso, dou margem a interpretações como as que vocês da imprensa questionaram, e, em alguns pontos, devidamente. Os corretores vão se basear no edital e na objetividade do texto. Se acharem excepcionalidade e não repetição (no erro), muito bem. O guia tem de ser aprimorado ao longo do tempo", diz Luís Cláudio Costa, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsável pela aplicação do Enem.

Para os pedagogos, o problema não está no aprimoramento do guia, mas na continuidade da leniência do Inep com a falta de domínio da norma-padrão da língua escrita.

"O Inep está dizendo explicitamente aos candidatos que um erro será perdoado. Quando digo que o Inep reforça a impressão de que o objetivo é subir as notas, estou me baseando nos números do Enem e comparando-os com o desempenho desses mesmos Alunos em outros exames. Basta examinar os textos dos participantes do Enade para ver que o caos redacional impera", diz Claudio Henriques, titular de Língua Portuguesa do Instituto de Letras da UERJ, depois de enumerar erros cometidos, como "egnorancia" e "bule" (bullying).

"Não pode haver maior ou menor rigor linguístico. A norma existe e deve ser obedecida. Erro de concordância é gravíssimo. Como posso ter um sujeito no plural e o verbo no singular? Se os candidatos não forem capazes de se fazer entender na língua materna, como terão condições de adquirir outros conhecimentos? Nivelaremos sempre por baixo?", pergunta o Professor Jerônimo de Moraes Neto, da UFRJ.

Infelizmente, essa tem sido a sina do Enem. Em vez de valorizar apenas o conhecimento e o mérito, a avaliação faz concessões a "variantes linguísticas" e outros modismos pedagógicos, comprometendo sua credibilidade.

http://www.estadao.com.br/

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Vamos à Feira do Livro de Porto Alegre?

Boa tarde colegas e mestrandos:

Gostaria de propor que organizássemos uma viagem em ônibus fretado por exemplo, para a Feira do Livro de Porto Alegre. É a maior feira a céu aberto da América Latina, com muitas palestras, espetáculos, oficinas e naturalmente livros de todo tipo e muitos a bom preço, sobretudo no início. É uma grande festa do livro! Creio que não é longe, não custará caro... e é uma festa da cultura e da ciência... há inclusive uma enorme ala do livro infantil no cais do Porto. A Feria acontece na Praça da Alfândega, sob toldo translúcido em baixo dos jacarandás floridos, perto do Lago Guaíba, no centro da cidade, onde há um conjunto de casas culturais com inúmeras exposições e atividades continuadamente... Memorial do Rio Grande do Sul, Museu de Arte do RS, Gasômetro entre muitas outras...

Creio que seria uma imersão muito bacana. Poderia ser ir um dia e pernoitar ou... se tiverem fôlego ir passar um dia inteiro e voltar dormindo no ônibus... poderia tb ser no ônibus de linha... é só comprar com antecedência...
Que lhes parece?
A 59ª Feira do Livro de Porto Alegre ocorre de 1º a 17 de novembro, na Praça da Alfândega, centro de Porto Alegre. O Lavrador e o Sapateiro , de Rodrigo Trespach, terá sessão de autógrafos no evento, mas data ainda não foi confirmada pela Câmara Rio-Grandense do Livro, responsável pela organização da feira.

Feira do Livro de Porto Alegre
Foi sob o slogan “Se o povo não vem à livraria, vamos levar a livraria ao povo” que nasceu a Feira do Livro de Porto Alegre, em 1955. A partir do esforço de um grupo de livreiros, mobilizados pelo jornalista Say Marques, que havia visitado uma feira semelhante na Cinelândia, no Rio de Janeiro, 14 barracas foram instaladas na então denominada Praça Senador Florêncio, hoje Praça da Alfândega. Foi a primeira vez que os livros ocuparam o espaço embaixo dos jacarandás floridos, no coração da capital gaúcha.

Ana Maria Netto Machado

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Nova Reitoria completa

Uniplac tem nova pró-reitora de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação

Por meio da portaria nº. 112/2013 foi nomeada como pró-reitora de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação da Universidade do Planalto Catarinense a professora Dra. Patrícia Alves de Souza, em substituição ao até então pró-reitor Juliano Augusto Nascimento Leite. O professor Juliano deixa o cargo em função da realização de seu doutorado, mas segue no quadro docente da Uniplac, com aulas nos cursos de Engenharia.

A professora Patrícia é docente do curso de Medicina, integrada à Uniplac no início de 2013, graduada em Farmácia, Especialista e Mestre em Saúde Pública pela UFSC e doutora em Saúde da Criança e do Adolescente pela Unicamp. Atua ainda como revisora da Medical Education. A Pesquisa e o desenvolvimento são os focos de sua atuação profissional, tendo desenvolvido projetos na área de saúde pública e educação médica, além da tese sobre a reforma curricular nos cursos de medicina no Brasil (Unicamp).

"É um grande desafio e espero, juntamente com o reitor, professor Luiz Carlos Pfleger e a pró-reitora de Ensino, professora Vera Rejane, desenvolver um trabalho de excelência para que a Universidade amplie sua atuação em Pesquisa, Extensão e Pós-graduação", afirma Patrícia sobre a nomeação para o cargo, relatando ainda do objetivo de fazer com que a comunidade esteja ainda mais presente na Universidade



Patrícia Alves de Souza (esquerda), ao lado do professor Juliano Leite, do reitor Luiz Carlos Pfleger e da pró-reitora de Ensino Vera Rejane.

Resultado de pesquisa

Pesquisa revela que quase metade dos alunos tem dificuldades de concentração e para entender a aula

A pesquisa mostrou que muitos estudantes enfrentam dificuldades em sala de aula.

Uma pesquisa do projeto "Este Jovem Brasileiro” revela dados sobre o comportamento dos jovens do país. A pesquisa foi realizada com mais de seis mil estudantes com idades entre 12 e 17 anos em 64 escolas particulares de todo o Brasil.

Os alunos responderam anonimamente a um questionário online com questões de múltipla escolha. Os resultados da pesquisa demonstram que 49% dos jovens encontram dificuldades para se concentrar em sala de aula, 35% dizem ter dificuldade para entender a aula e 13% mencionam que já foram reprovados.

Os resultados da pesquisa foram avaliados pelo psiquiatra Jairo Bouer e pela coordenadora dos projetos colaborativos da Divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática, Patrícia Sprada. Quanto ao tema "emoções e sala de aula”, além dos dados citados acima, algumas emoções parecem incomodar mais os jovens. O estudo revelou que 47% são muito ansiosos, e 44% se irritam com facilidade. A tristeza e o desânimo (30%), também são citados pelos estudantes.

Na opinião de Bouer, a ansiedade e a dificuldade de concentração são fenômenos comuns no jovem de hoje, e especialistas discutem, inclusive, o peso que o excesso de tempo na internet e as suas múltiplas possibilidades de interação teriam na dificuldade do jovem de hoje de focar em um único estímulo.

Bouer também vê relação entre quem já experimentou maconha e as mudanças nas emoções. "O uso da maconha parece aumentar ansiedade, tristeza e desânimo, dificuldade em se concentrar e entender a aula, afetando o rendimento escolar. A pesquisa mostra que o índice de reprovação chegou a 31% entre os que já fumaram. Ou seja, maconha e rendimento na escola parecem definitivamente não combinar”, comenta o psiquiatra.

O estudo, que já havia sido realizado em 2006, também trouxe informações atualizadas sobre a sexualidade dos jovens. Em 2006, 78% tinham usado preservativo na primeira vez, contra 71% em 2013. O uso frequente caiu de 61% para 54%. "Parece que menos gente está se protegendo e usando camisinha desde o início da vida sexual e, com regularidade, o que pode refletir em maior exposição a risco de DSTs e de gravidez indesejada”, alerta Bouer.

Os dados referentes à violência mostraram uma pequena melhora em relação a 2006, com menos jovens que já se sentiram ameaçados ou foram insultados no ano anterior à pesquisa (19%, contra mais de 25% há oito anos) ou se envolveram em brigas (17% contra 21%). Ainda assim, a violência segue como um fenômeno relativamente frequente na vida do jovem, podendo ser ele vítima e ator desse processo. "Pelo impacto que as múltiplas formas de violência têm em sua vida, é importante que a escola reforce essa discussão e pense em formas de se evitar esse tipo de comportamento”, comenta Bouer.

Quanto ao uso da internet, os dados de 2013 são muito semelhantes aos de 2006: hoje 96% dos jovens usam a rede para se comunicar. A maior parte fica conectada de duas a três horas por cada dia da semana e mais de cinco horas nos finais de semana. No entanto, houve aumento nos casos de uso exagerado da rede: 60% já passaram uma noite em claro na internet, 57% já deixou de sair ou estudar e 58% já se sentiram "viciados” na rede, neste caso mais mulheres do que homens, 63% contra 52%.

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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

II Simpósio Internacional de Ciência, Saúde e Território


Submissão de trabalhos deve ser realizada até a próxima terça-feira (15)


Com o tema “Tecnologias Sociais, Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental”, será realizado o II Simpósio Internacional de Ciência, Saúde e Território e o II Seminário Regional de Saúde Ambiental na UNIPLAC, nos dias 6, 7 e 8 de novembro.

O evento é organizado pelo corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Saúde da Universidade do Planalto Catarinense (PPGAS/UNIPLAC) em parceria com o Centro de Ciências Agroveterinárias da Universidade do Estado de Santa Catarina (CAV/UDESC) e a Empresa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI), com apoio financeiro da CAPES.

O tema central desta edição do evento visa integrar, de forma interdisciplinar a produção de conhecimentos tecnológicos regionais com os globais, bem como possibilitar sua divulgação e implementação para melhoria da condição socioambiental.

O evento deverá contar com palestras, mesas-redondas e a apresentação de trabalhos científicos, debatendo temas como desenvolvimento sustentável; vigilância ambiental em saúde; saúde, território e cidadania; gestão das águas e a interrelação entre trabalho, saúde e ambiente.

A professora Ana Emilia, coordenada do evento explica que o Simpósio terá sua programação divida em três dias de palestras e debates com presença confirmada de renomados pesquisadores de instituições nacionais e internacionais. “Assim, esperamos que o evento proporcione um ambiente fértil para a discussão e difusão de conhecimento científico acerca de questões atuais e relevantes à sociedade e ao ambiente”.

A submissão de trabalhos deverá ser realizada até o dia 15 de outubro deste mês. As especificações para envio e formatação de resumo podem ser encontradas no site do evento. As inscrições para participação seguem até a data do Simpósio, mas os descontos na inscrição seguem somente até o dia 30 de outubro.

O site do evento pode ser acessado através do link: (http://simposiosaudeterritorio.com.br/), mais informações podem ser encontradas dentro do site, ou através do Telefone (49) 3251.1145, ou pelo e-mail sippgas@gmail.com.

Publicado em 11/10/2013 por Assessoria de Comunicação Social.

domingo, 13 de outubro de 2013

Revista Espaço Pedagógico

Caros leitores,

Revista Espaço Pedagógico acaba de publicar seu último número,
intitulado Educação e Cultura Digital, disponível em
http://www.upf.br/seer/index.php/rep. Convidamos você a navegar no sumário
da revista para acessar os artigos e itens de interesse.

Agradecemos seu interesse em nosso trabalho,
Flávia Eloisa Caimi (Editora Chefe)
Universidade de Passo Fundo
Fone 54 33168295
Fax 54 33168295
caimi@upf.br

Revista Espaço Pedagógico
v. 20, n. 2 (2013): Educação e cultura digital
Sumário
http://www.upf.br/seer/index.php/rep/issue/view/387

Expediente
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Expediente
        Flávia Eloisa Caimi (Editora Chefe)

Editorial
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Editorial
        Flávia Eloisa Caimi (Editora Chefe),    Adriano Canabarro Teixeira

Artigos
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Hacking education. A formação entre a abertura e a tecnologia.
        Mario Pireddu

Leitura e aprendizagem em contextos digitais: dedicar o tempo necessário
para pensar
        Roberto Maragliano

O público e o privado nas redes sociais: algumas reflexões segundo
Zygmunt Bauman
        Cristiane Koehler,      Marie Jane Soares Carvalho

Práticas pedagógicas com a web 2.0 no ensino fundamental
        Patrícia Brandalise Scherer Bassani,    Débora Nice Ferrari
Barbosa,        Patrícia Thoma Eltz

As meninas estão na rede: a inclusão digital na terceira idade
        Larissa Medianeira Bolzan,      Mauri Leodir Löbler

Um computador por aluno: possibilidades de inclusão e letramento digital
        Jeronimo Becker Flores

Gestores escolares e suas representações sociais de ciclos de
aprendizagem
        Laeda Bezerra Machado

Manuais de história da educação: da produção de conhecimento à
disseminação de saberes escolares (1990-2009)
        Maria Lourdes Silva

Saberes docentes e o ensino da estatística: considerações sobre a ação
pedagógica
        Alessandra de Abreu Corrêa

Avaliação docente antidemocrática: influência na prática pedagógica
        Raimundo Nonato de Souza Bouth

Diálogo com educadores
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Diálogo com educadores
        Nelson De Luca Pretto

Resenha
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M-learning e u-learning: novas perspectivas das aprendizagens móvel e
ubíqua.
        Patrícia Grasel

Diretrizes para os autores
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Diretrizes para os autores
        Flávia Eloisa Caimi (Editora Chefe)

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Modelo de Curso: Pedagogia inovadora na Positivo

UP oferta curso de Pedagogia em período integral, com dobro da carga horária exigida pelo MEC

O curso de Pedagogia permite atuar na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental.

Desde o início deste ano, a Universidade Positivo trabalha com uma nova proposta para o curso de Pedagogia, em período integral. No turno da manhã, a UP oferece atividades para a formação pessoal - conhecido como Programa de Aprendizagem Complementar - como aulas de inglês, literatura, debates sobre atualidades, noções de sustentabilidade e meio ambiente, entre outras e a Residência Pedagógica, que é uma nova forma de estágio.

No turno da tarde, há ainda a possibilidade do estágio remunerado no Colégio Positivo ou em outras instituições, possibilitando a formação prática e a experiência profissional. Noite são ministradas as aulas da grade curricular específica.

Segundo a professora Josemary Morastoni, coordenadora do curso de Pedagogia Integral da UP, esse é um modelo completamente inovador. "Não temos no Brasil nenhum curso de Pedagogia nesse formato. Tivemos como ponto de partida o entendimento de que a formação do professor deve basear-se na relação entre teoria e prática e, assim, essa abordagem de ensino prioriza a descoberta, a organização, a análise e a revisão teórica, além da fundamentação do trabalho pedagógico para a sala de aula”, diz.

A coordenadora ainda explica que a proposta consolida a expertise da UP na formação de docentes. Em 2011, o curso conquistou a nota 5 no Enade e, de acordo com as avaliações do MEC, é o quinto melhor curso de Pedagogia do Brasil e o primeiro no Paraná.

O curso da UP conta com 6.360 horas de carga horária total. O MEC propõe 3.200 horas para os cursos de Pedagogia. Dessa carga horária, 2.400 horas são dedicadas à Residência Pedagógica, que permite que o estudante estabeleça o vínculo entre a prática docente e a produção acadêmica desde o primeiro ano acadêmico. "Esse é um grande diferencial, pois a grande maioria dos cursos de Pedagogia existentes no Brasil propõe uma carga horária de apenas 320 horas para as atividades de estágio supervisionado”, diz Morastoni.

Já o Programa de Atividades Complementares, que busca a evolução dos acadêmicos em questões de cultura geral, é formado por atividades e oficinas relacionadas ao ensino da língua estrangeira, artes e cultura, planejamento do tempo de estudo e pesquisa e produção de materiais, além de orientação para o desenvolvimento da leitura e escrita.

O Programa trabalha ainda com uma "linha do tempo”, que inclui a análise dos fatos que influenciaram o pensamento educacional brasileiro, enfatizando conteúdos de História, Geografia, Filosofia e Sociologia da Educação.

Com duração de quatro anos, outro diferencial do curso é o baixo custo da mensalidade: R$ 398 reais, com opção de financiamento.

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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Cursos superiores podem ser "desperdício"

Universidades mais disputadas no País continuam sendo frequentadas apenas por estudantes da elite, avalia professor
Embora tenham proliferado no Brasil nos últimos anos, muitos cursos superiores acabam não formando profissionais de qualidade, por isso, podem até acabar sendo um desperdício para a sociedade, de acordo com um especialista ouvido pela reportagem.
Para Tristan MacCowen, professor de Educação e Desenvolvimento da Universidade de Londres, que há pelo menos uma década estuda a evolução do sistema educacional brasileiro, alguns desses cursos "não aumentam a capacidade de inovação da economia, não impulsionam sua produtividade e acabam ajudando a perpetuar uma situação de desigualdade, já que continua a ser vedado à população de baixa renda o acesso a cursos de maior prestígio e qualidade".
Aos poucos, segundo o especialista, estaria sendo consolidado no sistema de ensino superior brasileiro uma espécie de sistema "dual", no qual os cursos e universidades mais disputados - públicos e privados - continuariam a receber principalmente estudantes da elite, enquanto boa parte da população de baixa renda acabaria em faculdades de segunda classe, "nas quais a experiência de aprendizagem seria bem diferente".
— Em muitas das instituições de ensino superior acessíveis a essas classes não há estímulos para que os estudantes busquem conhecimento fora das salas de aula, nem oportunidades de pesquisa ou chances para eles expandirem sua experiência universitária. Muitos acabam sendo mais uma extensão do ensino básico e fundamental do que uma faculdade ou universidade propriamente ditas.
Em quase quatro anos, prêmios da loteria abandonados beneficiam mais de 14 mil universitários
Segundo a última pesquisa do IPM (Instituto Paulo Montenegro), vinculado ao Ibope, divulgada no ano passado, quatro em cada dez estudantes do ensino superior no Brasil não são "plenamente alfabetizados" - ou seja, não conseguem interpretar um texto, gráficos ou tabelas, nem fazer contas matemáticas um pouco mais complexas - por exemplo, envolvendo porcentagens.
— O problema é que o domínio da linguagem e da matemática são ferramentas básicas para que se possa avançar na aprendizagem de conteúdos mais complexos — diz Ana Lúcia Lima, diretora do Instituto.

"De mentira"

A opinião de um ex-professor de arquitetura sobre a qualidade dos alunos e do ensino na faculdade em que ele deu aula por cinco anos dá a medida dos desafios que envolvem a expansão do acesso à universidade no Brasil:
— Esses cursos dão a muitos jovens uma chance de conseguir empregos que pagam um pouco melhor, mas quem vive o dia-a-dia de algumas dessas faculdades privadas sabe que classificá-los como ‘curso superior’ é uma grande mentira.
O ex-professor, de São Paulo, conta que alguns de seus alunos chegavam a sala de aula sem saber fazer uma equação de primeiro grau ou escrever um texto "que fizesse sentido" - e boa parte do trabalho do corpo docente da instituição era tentar suprir as carências de um ensino básico e fundamental deficiente.
— Havia alguns alunos bons e muitos problemáticos - e os professores eram pressionados a aprovar a maior parte dos matriculados mesmo que seu aproveitamento do curso fosse mínimo.
Desde 2001, o número de instituições de ensino superior no país passou de 1.004 para cerca de 2,5 mil e a quantidade de matrículas mais que dobrou, chegando a 6,7 milhões no ano passado, segundo dados da mais recente Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).
O relato do ex-professor, porém, não chega a ser uma surpresa para Tristan MacCowen.
— Não há como negar que o Brasil fez avanços significativos na expansão do acesso ao ensino superior - e isso é positivo - mas essa expansão precisava ser acompanhada de um controle sobre a qualidade das novas instituições e um desenvolvimento significativo dos mecanismos de regulação e supervisão do setor, o que parece não ter ocorrido.
Segundo o especialista, na comparação com outros países, o caso brasileiro se destaca justamente pela falta de rigidez de sua regulamentação.
— Chama a atenção a facilidade com a qual grupos privados que visam o lucro podem abrir instituições de ensino no país, por exemplo, - o que implica em riscos significativos.
O governo tem feito um esforço para ampliar a oferta em universidades públicas, principalmente no interior do país, mas 74,6% dos estudantes ainda estão matriculados em instituições privadas, segundo a última Pnad, que registrou um aumento de 1,4 pontos nesse porcentual de 2011 para 2012.

ProUni

Segundo especialistas, a expansão da educação superior no Brasil na última década foi o resultado de dois processos combinados.
De um lado, em um cenário de maior crescimento e menor desemprego, muitos jovens da classe C se sentiram estimulados a estudar mais que seus pais para ampliar suas oportunidades no mercado de trabaho e perspectivas de rendimento.Também aumentou a quantidade de famílias com recursos para investir em educação - o que ampliou a demanda por cursos e serviços nessa área.
Simultaneamente, foram adotadas uma série de políticas públicas para garantir que tal demanda fosse atendida.
Desde 2007, o Governo Federal procurou ampliar a oferta de vagas na rede pública via Reuni (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais) e universidades federais começaram a adotar sistemas de cotas raciais ou para alunos de escolas públicas.
Para as instituições privadas, o maior estímulo foi o ProUni (Programa Universidade para Todos), que tem financiado, com bolsas parciais ou integrais, milhares de estudantes de baixa renda em cursos superiores por todo o país.
Com tais impulsos, o ensino superior privado tornou-se um dos segmentos mais promissores da economia brasileira. Em 2012, empresas do setor estiveram entre as que mais se valorizaram na Bovespa e não demorou muito para que se estabelecesse uma dinâmica de formação de megagrupos para atender o filão.
Por todo o país, novas faculdades têm recebido jovens que recebem bolsa do governo ou trabalham de dia para pagar os cursos que frequentam à noite.
— Temos pela frente um grande desafio para expandir a qualidade desses cursos e da formação básica dos estudantes que chegam a suas salas de aula", diz Lima. "Isso é essencial para evitar que a escolaridade dos brasileiros avance apenas no papel.

BBC Brasil -


Uniplac sem atividades dia 14

Por motivos de antecipação do Dia do Professor e Técnico-Administrativo, do dia 15 de outubro para o dia 14 de outubro, na próxima segunda-feira (14) as atividades na Universidade estarão suspensas durante todo o dia.

Professora Vera Rejane Coelho é reconduzida à Pró-reitoria de Ensino


A professora Vera Rejane Coelho foi reconduzida à Pró-reitora de Ensino pelo reitor, professor Luiz Carlos Pfleger, na tarde desta terça-feira (08). A nomeação foi realizada por meio da Portaria 108/2013 da Universidade do Planalto Catarinense.

A Profa. Vera Rejane ocupava a Pró-reitoria de Ensino desde agosto de 2012 e havia disponibilizado seu cargo no dia 07 de outubro, tendo em vista o pedido de afastamento do então reitor prof. Elson Bastos. Convidada pelo novo reitor, o Professor Pfleger, que assumiu a reitoria também no dia 07 de outubro, a Professora retorna à sua função e reafirma seu compromisso com a Universidade. “Vou trabalhar ainda mais, com a ajuda de toda a equipe, na busca da qualificação da nossa instituição”, afirma.

Integrante do quadro docente da UNIPLAC há dez anos, Vera Rejane é graduada em Educação Artística pela Universidade do Planalto Catarinense - UNIPLAC. Especialista em Metodologia do Ensino da Arte pela FURB e Mestre em Educação pela UNIPLAC. De 2009 a 2012, desenvolveu atividades no Setor de Projetos e Apoio Pedagógico. É também Coordenadora Institucional do PIBID /UNIPLAC/SC.


Publicado em 08/10/2013 por Assessoria de Comunicação Social.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

PUC-RS chama artigos

Prezado(a) Professor(a)

Apresentamos as revistas científicas abaixo, editadas pela PUC-RS, como boas alternativas para publicação de seu trabalho e como fonte de pesquisa.
O processo de submissão é totalmente online e livre de ônus para os autores, o acesso é aberto para os leitores e a visibilidade é abrangente, tendo em vista a indexação em bases nacionais e internacionais. A seleção dos originais é feita pelo processo de peer-review.
Esperamos poder contar com seu prestígio como pesquisador(a) e autor(a) em nossos periódicos.
Atenciosamente,
Profa. Dra. Eleonor G. Lago
Coordenadora da Divisão de Periódicos da Edipucrs – Editora Universitária da PUCRS
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul


Psico
Psicologia e áreas afins
Formato: impresso e eletrônico
ISSN: 0103-5371
e-ISSN: 1980-8623
Indexada: Latindex;  LILACS;  Index Psi Periódicos (CFP) - BVS Psicologia ULAPSI Brasil; BVS - Biblioteca Virtual em Saúde; Feng Chia University Libraries;  SUWECO ONLINE SERVICE.
Qualis CAPES: A2 (Psicologia, Interdisciplinar); B1 (Educação, Serviço Social, Artes/Música, Letras / Linguística); B2 (Administração, C. Contábeis, Turismo, Sociologia); B3 (Enfermagem)
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico


Revista Famecos
Mídia, Cultura, Tecnologia da Comunicação
Formato: impresso e eletrônico
ISSN: 1415-0549        
e-ISSN: 1980-3729
Indexada: CLASE; IAI; Latindex; CNEN/LivRe; OJS; Portal RevCOM (PORTCOM) Red Iberoamericana de Revistas de Comunicación y Cultura; Univerciencia - Portal da Produção Científica em Ciências da Comunicação.
Qualis CAPES: A2 (Ciências Sociais Aplicadas I); B1 (Interdisciplinar, História); B2 (Arquitetura e Urbanismo, Artes/Música, Ciências Ambientais); B3 (Sociologia, Psicologia, Serviço social, Administração, Ciências Contábeis e Turismo)
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos



Veritas
Filosofia
Formato: impresso e eletrônico
ISSN: 0042-3955
e-ISSN: 1984-6746
Indexada: The Philosopher's Index; Latindex; CLASE; Elektronische Zeitschriftenbibliothek; (EZB)/Universitätsbibliothek Regensburg; DOAJ; EBSCO A-to-Z; Fonte Acadêmica; Fuente Académica
Qualis CAPES: A2 (História, Filosofia/Teologia: subcomissão Filosofia, Interdisciplinar); B1 (Educação, Filosofia/Teologia: subcomissão Teologia, Letras/Linguística); B2 (Sociologia); B3 (Ciência Política e Relações Internacionais, Ciências Sociais Aplicadas I)
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/veritas


Intuitio
Filosofia
Formato: eletrônico
ISSN: 1982-4012
Indexada: Latindex
Qualis CAPES: B4 (Filosofia / Teologia: subcomissão Filosofia, Filosofia / Teologia: subcomissão Teologia, Interdisciplinar, Educação, Artes / Música)
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/intuitio


Letrônica
Letras, Literatura e Linguística
Formato: eletrônico
e-ISSN: 1984-4301
Indexada: Latindex
Qualis CAPES: B2 (Letras/Linguística); B3 (História)
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/letronica


Teocomunicação
Teologia
Formato: impresso e eletrônico
ISSN: 0103-314x
e-ISSN: 1980-6736
Indexada: CLASE; DOAJ; EBSCOhost: EBSCO A-to-Z; EBSCOhost: Fonte Acadêmica; Latindex
Qualis CAPES: B2 (Filosofia/Teologia: subcomissão Teologia); B3 (Letras/Linguística, Educação, História)
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/teo


Letras de Hoje
Letras, Literatura e Linguística
Formato: impresso e eletrônico
ISSN: 0101-3335
e-ISSN: 1984-7726
Indexada: CLASE; Latindex, DOAJ; EBSCO; CCN.
Qualis CAPES: A1 (Letras/Linguística); A2 (Interdisciplinar, História, Educação); B2 (Ciências Sociais Aplicadas I)
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fale


Navegações
Cultura e literaturas de língua portuguesa (Brasil e Portugal)
Formato: impresso e eletrônico
ISSN: 1982-8527
e-ISSN: 1983-4276
Indexada: Latindex; DOAJ
Qualis CAPES: B2 (Planejamento Urbano/Demografia); B3 (Letras/Linguística, História)
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/navegacoes


Oficina do Historiador
Trabalhos de alunos e docentes de Cursos de Graduação e Pós-Graduação em História
Formato: eletrônico
e-ISSN: 2178-3748
Qualis CAPES: B1 (História, Educação); B4 (Letras/Linguística, Sociologia)
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador


Sessões do Imaginário
Cinema, cibercultura, tecnologias da imagem
Formato: eletrônico
e-ISSN: 1980-3710
Indexada: OJS/PKP
Qualis CAPES: B1 (Ciências Sociais Aplicadas I, Educação)
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/famecos


Textos & Contextos
Serviço Social
Formato: eletrônico
e-ISSN: 1677-9509
Indexada: LILACS; DOAJ; Latindex; OJS/PKP
Qualis CAPES: A2 (Serviço Social); B1 (Interdisciplinar, Geografia, Educação);
B3 (Enfermagem, Educação Física)
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Repositório CRUESP

USP, Unesp e Unicamp reúnem produção em repositório digital

No final do ano passado, a Reitoria da USP baixou uma resolução que estabelecia as bases da política de acesso aberto que já vinha sendo praticada e estimulada na Universidade. Agora, uma das principais iniciativas nesse sentido acaba de se concretizar: o lançamento de um repositório que integra a produção intelectual da USP, da Unesp e da Unicamp: o Repositório da Produção Científica do CRUESP (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas).

Lançado no último domingo, dia 6 de outubro, durante a abertura da quarta Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto (Confoa), o Repositório CRUESP vai disponibilizar gratuitamente tal conteúdo, que corresponde a  aproximadamente 75% de toda a produção científica brasileira. “As pessoas poderão encontrar o que está sendo  produzido e publicado pela comunidade das três universidades num único lugar, numa única interface, inclusive, com acesso ao texto completo”, anuncia a coordenadora do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi) da USP, Sueli Mara Ferreira.

Os sistemas de bibliotecas das três universidades foram responsáveis pela coordenação do projeto, com o apoio dos pró-reitores de pesquisa e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), umas das principais incentivadoras da criação do repositório. “Como agência de fomento, a Fapesp quer ter um espaço onde estejam disponibilizados os trabalhos financiados com dinheiro público. Nossa proposta é que, a partir de agora, o país, os governos e as agências possam começar a gerar as políticas de acesso aberto que já existem nos outros países”, afirma Sueli.

Cada uma das universidades tem, hoje, seu próprio repositório (USP, Unesp e Unicamp), construídos a partir de uma metodologia comum. O Repositório CRUESP apresenta, assim, um metabuscador que percorre esses três repositórios institucionais para fazer as pesquisas. Outras universidades brasileiras já criaram essa ferramenta, mas trata-se da primeira iniciativa que integra mais de um repositório em uma mesma interface.

Menos restrições, mais produções
Segundo a coordenadora do SIBi, foram priorizados, neste primeiro momento, artigos publicados em periódicos da SciELO (biblioteca científica eletrônica que disponibiliza edições completas) e em revistas indexadas no Web of Science (base de dados em que é possível avaliar o impacto das publicações), somando cerca de 60 mil produções. A proposta é que outros conteúdos sejam integrados, como livros, trabalhos de eventos, objetos educacionais, entre outras produções.

Um dos principais desafios enfrentados na execução de uma política de acesso aberto na universidade são as restrições impostas por parte dos periódicos onde são publicados os trabalhos dos pesquisadores. Por isso, a resolução que estabelece as políticas de informação da USP recomenda à comunidade universitária a negociação com as editoras, de forma que o material possa ser disponibilizado gratuitamente pela instituição – muitas revistas científicas cobram pelo conteúdo, ainda que, no caso das universidades paulistas, os trabalhos tenham sido desenvolvidas com financiamento público.

Segundo Sueli, outro desafio enfrentado pela equipe que desenvolve o Repositório CRUESP é o tecnológico: são necessários ainda alguns ajustes em relação às ferramentas de cadastro e busca das produções, no entanto essa primeira versão já poderá mostrar a viabilidade da proposta e incentivar o aperfeiçoamento e manutenção do sistema.

A Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto acontece até dia 9 de outubro na Biblioteca Brasiliana da USP e reúne especialistas e interessados em atividades de pesquisa, desenvolvimento, gestão de serviços e definição de políticas relacionadas com o acesso livre à produção científica.

Copiar trabalho de outro... dá no que dá

A reprodução de obra técnica em outro trabalho, sem a citação do autor, causa prejuízo de ordem imaterial, ensejando o dever de indenizar. Afinal, tanto o artigo 5º, inciso XXVIII, da Constituição, quanto o 7º, da Lei 9.610/98, assegura a proteção dos direitos autorais.

O entendimento levou a 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul a manter sentença que condenou um advogado de Sorocaba (SP) a indenizar uma estudante gaúcha pelo uso, sem referência, da monografia dela. O colegiado confirmou o valor de R$ 15 mil de reparação moral, arbitrado pelo juízo da Comarca de Butiá (RS), livrando-o, porém, da multa por litigância de má-fé.

O relator da Apelação, desembargador Jorge Luiz Lopes do Canto, escreveu no acórdão que foi a autora quem primeiro desenvolveu o tema ‘‘paternidade socioafetiva’’, que embasou o trabalho de conclusão de curso no ano de 2003. E que, em 2005, o réu o utilizou em sua dissertação de mestrado, com acréscimos, sem fazer a mínima referência à propriedade intelectual da obra.

‘‘Assim, mister se faz o reconhecimento da autoria intelectual como propriedade indelével de determinado espírito humano, cuja reprodução, sem a devida nominação, importa no mais nefasto dos delitos, a apropriação indevida de criação alheia, [pois] tal ilícito retira mais do que palavras de um texto, mas captura a própria alma de seu criador’’, discorreu o relator no acórdão, lavrado no dia 11 de setembro.

O caso
A bacharel em Direito Luana Babuska Chrapak da Silva ajuizou Ação Ordinária de Reparação por Danos Morais e Patrimoniais, cumulada com obrigação de não fazer, contra Emerson Alexandre Molina Rodrigues, em face de violação de direitos autorais. Afirmou que o réu, advogado em Sorocaba (SP), usou monografia de sua autoria no trabalho de conclusão de Mestrado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo sem dar-lhe o devido crédito.

A monografia, intitulada ‘‘A paternidade socioafetiva e a obrigação alimentar’’, foi produzida em 2003, quando se formou pela PUC-RS, em Porto Alegre.

Conforme a autora, o fato chegou até o seu conhecimento em julho de 2007, por meio de um professor de Direito do Trabalho e de Direitos Humanos da Universidade de Sorocaba. O professor, então integrante da banca examinadora, externou suspeita de que sua monografia poderia ter sido copiada pelo réu para ser apresentada como tese de dissertação.

Citado, o advogado apresentou defesa. Informou que, muito antes de apresentar sua dissertação de mestrado, já havia publicado no site do seu escritório um trabalho de cunho acadêmico sobre a questão da paternidade socioafetiva, deduzindo que a autora é que subtraiu suas ideias.

Ele resolveu ingressar com reconvenção contra a autora, pedindo danos morais pela usurpação, já que defendeu sua tese em situação extremamente tensa, por causa da suspeita de plágio. Também defendeu a proibição de publicação, por parte da estudante, do trabalho de sua autoria.

Em contestação, a autora afirmou que o site do escritório do réu só passou a existir a partir de 2006. O advogado informou que antes seu trabalho foi publicado em provedor de domínio público.

A sentença
A juíza Lizelena Pereira Ranzolin, da Vara Judicial da Comarca de Butiá, afirmou que o advogado não publicou nada no período compreendido entre 2002 e 2005, e encerra a questão.

Para Lizelena, o advogado levou a juízo apenas o testemunho do técnico em informática, que afirmou que teria providenciado na publicação de trabalho de sua autoria em Direito de Família, entre 2001 e 2002. Embora a testemunha tenha afirmado que tal informação estaria disponível, esta não foi apresentada no processo.

"Assim, como o trabalho da autora apenas foi inserido dentro da tese do demandado sem as citações necessárias, a Ação Ordinária é procedente no sentido que deve ser publicada Errata, com inserção da autoria da autora e da bibliografia referida, no trabalho do réu", escreveu na sentença.

A juíza negou os danos materiais, pela falta de comprovação de prejuízo, mas arbitrou a reparação moral em R$ 15 mil. E ainda censurou o réu que, apesar de ser professor e de ter diversos títulos publicados, deixou de dar bom exemplo a seus alunos. Afinal, destacou, no ambiente acadêmico, os alunos espelham seu comportamento profissional nos mestres.

Finalizando a sentença, disse que o réu se utilizou do processo de reconvenção, ação manifestamente infundada, com o intuito de induzir em erro o juízo, distorcendo a verdade dos fatos.

Moção de apoio ao Rio de Janeiro

Moção de apoio à greve dos profissionais das redes públicas de educação do Estado e do Município do Rio de Janeiro

Os educadores e pesquisadores da educação, reunidos em Goiânia, no campus Samambaia da Universidade Federal de Goiás, durante a 36a Reunião Anual da ANPEd, engajados nas lutas coletivas pela educação pública, gratuita e democrática, e alarmados pela forma como os governos do estado e do município do Rio de Janeiro vêm lidando com a greve – direito legítimo dos trabalhadores da educação – expressam seu incondicional apoio às reivindicações requeridas pelos profissionais das redes públicas de educação, visando à melhoria das condições de trabalho e do ensino nestas redes.

A forma como a democracia vem sendo ignorada a cada dia nas redes do Rio de Janeiro, especialmente nos últimos dias, quando se assistiram cenas de violência contra profissionais da educação precisa de um basta! Basta de negligência com o conjunto de trabalhadores, com suas necessidades e condições de trabalho! Basta de gestão vendida a interesses particulares que carreiam os recursos da educação pública para instituições privadas, sob a alegação de que estas têm fórmulas mágicas para qualificar o ensino no Rio de Janeiro! Basta de falta de autonomia pedagógica a um corpo docente de cerca de 80.000 professores qualificados, em maioria com nível superior, além de inúmeros com mestrado e doutorado, formados em cursos dos 11 Programas de Pós-graduação em Educação de universidades fluminenses! Basta de pensar a educação da população como um negócio que encobre os insucessos das propostas compradas com programas e projetos que retiram estudantes das classes regulares, para que não comprometam os resultados que levaram o Rio de Janeiro a uma posição mais confortável no último IDEB, escondendo “sob os tapetes” dos percentuais, a realidade de tantas crianças, adolescentes, jovens e adultos que não recebem a educação de qualidade a qual têm direito! Basta o recurso a dirigentes que desconhecem o saber produzido no campo da educação em todos os níveis e muito menos aqueles produzidos pelas escolas, por seus profissionais e por seus alunos! Basta de ferir a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional com ideias fantasiosas de que nomenclaturas como ginásios, primários, etc, mudam a realidade, em franco desrespeito à legislação ordinária aprovada pelo Congresso Nacional em 1996.

O Rio de Janeiro tem o direito a uma educação efetivamente de qualidade, porque tem profissionais capazes de construí-la, sem precisar de interferências externas e danosas aos recursos que o FUNDEB e outras fontes aportam à maior rede municipal do Brasil e a uma grande rede estadual, como a do Rio de Janeiro.

Basta de lidar com os docentes como se fossem meliantes, que ameaçam a cidade e seus dirigentes, sem respeito à condição de educadores que sempre assumiram esse papel na sociedade carioca e fluminense

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

UNIPLAC TEM NOVO REITOR

O Conselho de Administração da Fundação UNIPLAC, na tarde de hoje, nomeou através da Portaria nº 107, de 07 de outubro de 2013, o professor Luiz Carlos Pfleger como reitor interino, até que a eleição para o cargo de Reitor aconteça.

O Prof. Pfleger assume a reitoria e substituição ao Prof. Elson Bastos que pediu exoneração na última sexta-feira. A Profa. Vera Rejane Coelho, Pró-reitora de Ensino também foi exonerada a pedido. O cargo dela está a disposição para definição do novo Reitor nomeado.

Recursos para projetos

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à fome (MDS) lançaram a Chamada MCTI-CNPq/MDS-SAGI Nº 24/2013 com o objetivo de selecionar projetos de pesquisa acadêmica ligados à área de proteção e de desenvolvimento social.

A meta é apoiar os estudos de pesquisadores relacionados com os temas: Assistência Social; Bolsa Família ¿ Estratégias para Alívio e Superação da Pobreza; Inclusão Produtiva; Segurança Alimentar e Nutricional; Temas Transversais e Ações de Integração de Políticas de Desenvolvimento Social; Economia e Financiamento das Ações de Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Segundo o coordenador do Departamento de Avaliação da Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI), Alexandro Rodrigues, a iniciativa beneficia todas as partes. "A academia sai ganhando porque se aproxima das políticas sociais; ganha o ministério, que pode aperfeiçoar suas ações a partir das avaliações externas e, assim, a população também é favorecida pelas pesquisas", comenta.

O valor máximo de financiamento é de R$ 60 mil para projetos em que o coordenador tenha titulo de mestrado e R$ 100 mil para aqueles coordenados por um doutor. O prazo para execução dos projetos é de 18 meses.

As propostas devem ser cadastradas até o dia 16 de outubro, na Plataforma Carlos Chagas, na página do CNPq. A divulgação dos resultados e o início do apoio às propostas será a partir de novembro.
 Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Dra.Profa. titular Graciela Ines Bolzon de Muniz
Coordenadora de Pesquisa e desenvolvimento tecnológico
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
Coordenadora do Laboratório LCNANO - SINANO

+55- 41- 33604272/4212/4275
+55-41-3360-5328 (PRPPG) 8844-5311
+55-41-88445311  99815655

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Na 36ª Reunião Nacional da ANPED

O Prof. Geraldo Antonio da Rosa, coordenador adjunto do Programa de Pós-graduação do Mestrado em Educação e diversos professores estiveram em Goiânia participando, juntamente com os mestrandos de 2012, da 36ª Reunião Nacional da ANPEd realizada no Campus II da UFG, no período de 29 de setembro a 02 de outubro de 2013.
A Reunião conta com transmissões ao vivo, pela internet, de algumas atividades, dentre as quais a cerimônia e conferência de abertura proferida pelo professor Dermeval Saviani no dia 29. A conferência de encerramento será realizada no dia 02 pelo sociólogo Stephen Ball (Institute of Education, University of London) tendo como tema “Educação neoliberal e pesquisa neoliberal”.

A ANPED

A ANPEd — Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação — é uma sociedade civil, sem fins lucrativos. Na década de 1980, passou a nomear-se Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd). Sua finalidade é o desenvolvimento e a consolidação da pós-graduação e da pesquisa na área de Educação no Brasil. Ao longo dos anos, tem se projetado no país e fora dele como um importante espaço de debate das questões científicas e políticas da área, constituindo-se em referência na produção e divulgação do conhecimento em Educação.

A 36ª Reunião Nacional é um marco na história da Associação, pois encerrará uma tradição de reuniões nacionais realizadas anualmente. Conforme mudança estatutária ocorrida em assembleia específica, a ANPEd passará, a partir deste ano, as reuniões nacionais dessa Associação ocorrerão a cada dois anos, intercaladas pela realização dos Encontros Regionais (Anpedinhas e EPENN).

O tema da 36ª Reunião Nacional foi “Sistema Nacional de Educação e Participação Popular: Desafios para as políticas educacionais”.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Tudo pronto para o grande evento anual da Uniplac

Programadas para acontecer de 7 a 10 de outubro, a 17ª Mostra Científica e 16ª Jornada de Pesquisa, Ensino e Extensão, na Universidade do Planalto Catarinense (Uniplac) estão com as inscrições abertas até sexta-feira.


A Mostra Científica é considerada o maior evento da Uniplac e tem como objetivo integrar as essências da formação superior, através de exposições, debates, questionamentos e avaliação da produção científica, criando um espaço para troca de experiências entre professores, acadêmicos e pesquisadores. O evento é aberto à comunidade.



O tema central da mostra é “Ciência, Saúde e Inovação na Serra Catarinense”.
Durante o período da mostra as atividades pedagógicas da universidade são direcionadas à programação do evento.



Evento consolidado:  A coordenadora da Mostra Científica, gestora de Pesquisa da Uniplac, professora Camila Baccin, fala da consolidação do evento como movimento institucional de divulgação dos trabalhos e atividades acadêmicas. “Observamos a crescente demanda do mercado e da sociedade e buscamos a sinergia com essas demandas, tecnológicas, humanas e sociais, apresentando resultados que contribuam por meio da pesquisa”, diz.



“A universidade é o cérebro da sociedade e deve se envolver no desenvolvimento da região, na medida em que se constitui como responsável pela produção de conhecimento”, afirma a coordenadora.



Edição 2013:  Para maior integração da sociedade nos processos de geração do conhecimento, a edição de 2013 traz algumas novidades como a abertura para  participação de pessoas da comunidade externa como ouvintes. Outra novidade é a apresentação dos temas e trabalhos, abrangendo todas as áreas do conhecimento.
Ao lado, acompanhe a programação da mostra.


Programação
7 de outubro
 13h30min – No CCJ da Uniplac, palestra “Inovação em Saúde” com Elisandréa Sguario, representante da Organização Pan Americana de Saúde - OPAS no Brasil

 19horas – No Centro Serra Convention Center, abertura oficial com apresentações culturais e a palestra “A experiência de um pesquisador na Antártica”, com o engenheiro agrônomo doutor Alexandre de Ávila Lerípio.

8 de outubro

 9 horas  - Auditório do CCJ, palestra “Comunicação: o resgate do ser”, com a doutora Maria Julia Paes, pesquisadora da USP

 14 horas - Auditório do CCJ, palestra “Segurança do Paciente, uma visão nacional e internacional”, com o doutor Walter Mendes, pesquisador da UFRJ-ENSP/FIOCRUZ

 19 horas - Auditório do CCJ, palestra “Pesquisa e Mercado de Trabalho”, com o professor da UFMG, doutor Marcos Pinotti

 20h30min - Auditório do CCJ - “Ética- Um desafio constante”, com Evandro Badin

9 de outubro

 19horas - Auditório do CCJ, palestra “Empreendorismo na Serra, o que a indústria espera da Universidade”, com Graciliano Campos, Diretor Presidente da NovaEr Craft

 19horas - Salão de Atos, palestra “Funciones Actuales del Derecho de Daños”, com o doutor Fernando Alfredo Ubiría, Secretário Acadêmico do Curso de Doutorado em Ciências Jurídicas da PUC Argentina.

10 de outubro

 19horas  - Auditório do CCJ, palestra “Tecnologia e Inovação na Empresa”, com Felix Polo, gerente de Marketing da Todeschini

 19horas - Salão de Atos, palestra “Da dor ao prazer no trabalho docente”, com a doutora Elizabete Barros, pesquisadora da Universidade Federal do Espírito Santo

 19horas - Auditório do CCJ, palestra “Eu empreendedor na área da saúde”, com o doutor Alexandre Acosta.